sábado, 22 de agosto de 2009

EM BRASÍLIA: GRITOS NO SENADO

Um homem passa pela porta do plenário do Senado e escuta uma gritaria que saia de dentro:











“Filho da Puta,


Ladrão,


Salafrário,


Corrupto,


Falsário,


Oportunista,


Chantagista,


Assassino,


Traficante,


Mentiroso,


Vagabundo,


Sem Vergonha,


Trambiqueiro,


Preguiçoso de Merda,


Vendido,


Assaltante...”






Assustado o homem pergunta ao segurança parado na porta:






- “O que está acontecendo ai dentro? Estão brigando?”






- “Não” - responde o segurança:






- “Estão fazendo a chamada."... .

REFLEXÃO

Você se considera uma pessoa de coragem?







E, se tem coragem, também tem força o bastante para suportar os desafios da caminhada?






Em muitas ocasiões da vida, não sabemos avaliar o que realmente necessitamos: se de força ou de coragem.






E há momentos em que precisamos das duas virtudes conjugadas.






Há situações que nos exigem muita força, mas há horas em que a coragem se faz mais necessária.






Eis aqui alguns exemplos:






É preciso ter força para ser firme, mas é preciso coragem para ser gentil.






É preciso ter força para se defender, mas é preciso coragem para não revidar.






É preciso ter força para ganhar uma guerra, mas é preciso coragem para se render.






É preciso ter força para estar certo, mas é preciso coragem para admitir a dúvida ou o erro.






É preciso ter força para manter-se em forma, mas é preciso coragem para ficar de pé.






É preciso ter força para sentir a dor de um amigo, mas é preciso coragem para sentir as próprias dores.






É preciso ter força para esconder os próprios males, mas é preciso coragem para demonstrá-los.






É preciso ter força para suportar o abuso, mas é preciso coragem para faze-lo parar.






É preciso ter força para fazer tudo sozinho, mas é preciso coragem para pedir apoio.






É preciso força para enfrentar os desafios que a vida oferece, mas é preciso coragem para admitir as próprias fraquezas.






É preciso força para buscar o conhecimento, mas é preciso coragem para reconhecer a própria ignorância.






É preciso força para lutar contra a desonestidade, mas é preciso coragem para resistir às suas investidas.






É preciso força para enfrentar as tentações, e é preciso coragem para não cair nas suas armadilhas.






É preciso ter força para gritar contra a injustiça, mas é preciso muita coragem para ser justo.






É preciso força para pregar a verdade, mas é preciso coragem para ser verdadeiro.






É preciso força para levantar a bandeira da paz, mas é preciso coragem para construí-la na própria intimidade.






É preciso ter força para falar, mas é preciso coragem para se calar.






É preciso força para lutar contra a insensatez, mas é preciso coragem para ser sensato.






É preciso ter força para defender os bens materiais, mas é preciso coragem para preservar o patrimônio moral.






É preciso ter força para amar, mas é preciso coragem para ser amado.






É preciso ter força para sobreviver, mas é preciso coragem para aprender a viver.






Enfim, é preciso ter muita força para enfrentar as batalhas do dia-a-dia, mas é preciso muita coragem moral, para vencer-se a si mesmo.






Força e coragem: duas virtudes com as quais podemos conquistar grandes vitórias. E a maior delas é a vitória sobre as próprias imperfeições.






***






A coragem de vencer-se antes que pretender vencer o próximo, de desculpar antes que esperar ser desculpado e de amar apesar das decepções e desencantos, revela o verdadeiro cristão, o legítimo homem de valor.






Por essa razão a coragem é calma, segura, fonte geradora de equilíbrio que alimenta a vida e eleva o ser aos altos cumes da glória e da felicidade total

domingo, 16 de agosto de 2009

SAUDADES!!!!


Responda uma coisa:

Você que teve sua infância durante os anos 60, 70...
Como pôde sobreviver?
Afinal de contas...
Os carros não tinham cintos de segurança, apoios de cabeça, nem air-bag!
Íamos soltos no banco de trás fazendo aquela farra!
E isso não era perigoso!
As camas tinham grades e os brinquedos eram multicores com pecinhas que se soltavam ou no mínimo pintados com umas tintas “duvidosas” contendo chumbo ou outro veneno qualquer.
Não havia travas de segurança nas portas dos carros, chaves nos armários de medicamentos, detergentes ou químicos domésticos.
A gente andava de bicicleta pra lá e pra cá, sem capacete, joelheiras, caneleiras e cotuveleiras...
Bebíamos água de filtro de barro, da torneira, de uma mangueira, ou de uma fonte e não águas minerais em garrafas ditas “esterilizadas”.
Construíamos aqueles famosos carrinhos de rolimã e aqueles que tinham a sorte de morar perto de uma ladeira asfaltada, podiam tentar bater recordes de velocidade e até verificar no meio do caminho que tinham economizado a sola dos sapatos, que eram usados como freios... E estavam descalços...
Depois de alguns acidentes...
Todos os problemas estavam resolvidos.
Íamos brincar na rua com uma única condição! Voltar para casa ao anoitecer.
Não havia celulares...
E nossos pais não sabiam onde estávamos!
Era incrível!
Tínhamos aulas só de manhã, e íamos almoçar em casa.
Quando tínhamos piolho usávamos Neocid em pó.
Braço no gesso, dentes partidos, joelhos ralados, cabeça lascada.
Alguém se queixava disso?
Todos tinham razão, menos nós...
Comíamos doces à vontade, pão com manteiga, bebidas com o (perigoso) açúcar. Não se falava de obesidade, brincávamos sempre na rua e éramos super ativos...
Dividíamos com nossos amigos um refrigerante comprado naquela vendinha da esquina, gole a gole e nunca ninguém morreu por isso...
Nada de Playstations, Nintendo 64, jogos de vídeo, Internet por satélite, vídeo cassete e DVD, dolby surrounde, celular com câmera, computador, chats na Internet.
Só amigos.
Quem não teve um cachorro rin tin tin?
Nada de ração. Comiam a mesma comida que nós (muitas vezes os restos), e sem problema algum!
Banho quente? Xampu?
Que nada! No quintal, um segurava o cão e o outro com a mangueira (fria) ia jogando água e esfregando-o com (acreditem se quiserem) sabão (em barra) de lavar roupa!
Algum cachorro morreu ou adoeceu por causa disso?
A pé ou de bicicleta, íamos à casa dos nossos amigos, mesmo que morassem a Kms de nossa casa, entrávamos sem bater e íamos brincar.
É verdade! Lá fora, nesse mundo cinzento e sem segurança! Como era possível?
Jogávamos futebol na rua, com a trave sinalizada por duas pedras, e mesmo que não fossemos escalados... ninguém ficava frustrado e nem era o “fim do mundo”!
Na escola tinha bons e maus alunos. Uns passavam e outros eram reprovados.
Ninguém ia por isso a um psicólogo ou psicoterapeuta. Não havia a moda de superdotados, nem se falava em dislexia, problemas de concentração, hiperatividade.
Quem não passava, simplesmente repetia de ano e tentava de novo no ano seguinte!
As nossas festas eram animadas por radiolas com agulhas de diamantes deslizando sobre os discos de vinil, luz negra e um delicioso coquetel feito de groselha e maçã em cubinhos.



Tínhamos:
LIBERDADE,
FRACASSOS,
SUCESSOS e
DEVERES.
... e aprendíamos a lidar com cada um deles!
A única verdadeira questão é:
Como a gente conseguiu sobreviver?
E acima de tudo, como conseguimos desenvolver a nossa personalidade?
Você também é dessa geração?
Se sim, então mande este e-mail aos seus amigos desse tempo, e também aos seus filhos e sobrinhos, para que eles saibam como era no ... Nosso Tempo!
Sem dúvida vão responder que era uma chatice, mas...
COMO ÉRAMOS FELIZES!!!